CALOTE COLETIVO? Prefeita de Lauro de Freitas silenciada e ignora servidores após derrota nas eleições de 06 de outubro

 

Os servidores municipais de Lauro de Freitas estão em estado de alerta e indignação diante do silêncio absoluto da prefeita após sua derrota nas eleições de 06 de outubro. A falta de comunicação direta com os funcionários da cidade deixou no ar o temor de um possível “calote coletivo”, especialmente com rumores sobre o atraso de atraso e benefícios, e o risco de cancelamento de projetos importantes que beneficiam a categoria.

A prefeita, que fez uma campanha eleitoral conturbada e acabou derrotada nas urnas, desapareceu das discussões públicas sobre o futuro dos servidores e das finanças do município. Desde então, os trabalhadores têm tentado, sem sucesso, obter respostas sobre o pagamento dos atrasos atrasados, o 13º salário e as verbas rescisórias de contratados temporários, temendo que essa omissão seja um indicativo de desordem financeira nos cofres municipais.
Funcionários em estado de pânico Para muitos funcionários, a situação se tornou insustentável. 

Em entrevistas, alguns disseram que estão passando por dificuldades, dependendo de adiantamentos para honrar despesas básicas. A situação é ainda mais dramática para aqueles que têm contratos temporários e não têm certeza se autorizam suas rescisões. “Ela simplesmente sumiu. Estamos abandonados. Ninguém nos informa nada, e as contas não esperam”, declarou uma funcionária, que preferiu não se identificar, temendo retaliações.

Um golpe de desespero A falta de transparência e a ausência de um posicionamento oficial da prefeita acenderam o alerta máximo entre lideranças sindicais e movimentos de servidores municipais. Os representantes sindicais têm respostas exigidas e se mobilizam para uma ação coletiva possível. Eles destacam que esse silêncio é um desrespeito e um sinal de despreparo por parte da atual gestão, que parece ter “jogado a toalha” e abandonado suas responsabilidades.
“É uma situação inédita na história de Lauro de Freitas. Nunca vimos uma gestão abandonar o funcionalismo dessa forma. O medo é que ela deixe a cidade em um caos financeiro”.

O futuro é incerto com a prefeitura mergulhada em um silêncio sepulcral, os servidores não sabem o que esperar do futuro. Enquanto isso, a população de Lauro de Freitas também começa a sentir os efeitos da crise, com serviços básicos sendo afetados pela falta de comprometimento da gestão.
Será o fim?

O silêncio da prefeita continua, e a cidade aguarda ansiosamente por uma resposta. A pressão está aumentando, e os servidores e moradores têm que, sem uma solução rápida, a situação econômica do município piore. A pergunta que fica é: será este o início de um colapso financeiro que deixará Lauro de Freitas à deriva?

Por: Léo de Topó